DE OLHO NA BALANÇA

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domingo, 11 de setembro de 2011

COLOCANDO EM PRATOS LIMPOS


Existem alguns aspectos dessa bagaça que eu preciso deixar claro (a quem interessar possa). Quando me deu o aquele estalo pra começar esse blog (que tem sido uma excelente ferramenta de ajuda), minha ideia principal não era apenas emagrecer. Digo isso porque, quando mostrei meu trabalho ao meu marido (que aliás, é a pessoa que tem me apoiado de forma incondicional, sempre), a primeira reação dele foi de espanto. Ele ficou chocado, e de cara me deu um leve puxão de orelha, dizendo que eu estava levando tudo isso a sério demais, e que eu deveria tomar muito cuidado pra não acabar bagunçando meus miolos de tal forma, que me fizesse pular de um extremo a outro, pois ele achava que esse papo de pensar magro poderia me levar a desenvolver uma aversão à comida (aff! mas nem de brincadeira!!... rs), e passar da obesidade mórbida para anorexia extrema... TRÁGICO!... rs


Antes de mais nada, vamos colocar algumas coisas em pratos limpos: meu objetivo é ganhar mais alguns anos de vida (porque como eu já havia dito, eu não tô com pressa nenhuma de me mudar pro outro plano... rs). Se pra isso eu tenho que me alimentar melhor e ser um pouco menos sedentária, é esse o caminho que eu vou seguir. E se a consequência de seguir esse caminho é o emagrecimento, ora, o que se há de fazer?! Eu não tenho, nem nunca tive nenhuma pretensão de ficar com um corpão, saradona, popozuda, etc. A minha meta é até bem humilde. Pra uma mulher de 1,67m como eu, 75 kg é até muito (considerado um tipo forte)!


Pensar magro, pra mim, não é passar fome. É comer não só porque é gostoso, ou porque tem uma aparência apetitosa, do tipo que dá água na boca, ou porque vai me deixar tão entupida que eu vou achar que estou satisfeita e vou me sentir feliz com isso, mesmo sabendo que mais da metade do que eu mandei pra dentro não presta pra p... nenhuma. Pensar magro é aprender a escolher o que eu vou comer pela qualidade e não pela quantidade ou pela aparência (não que as comidas magras tenham uma aparência ruim, porque tudo depende de quem a prepara). É entender que, me sentir satisfeita é diferente de estar cheia, a ponto de explodir... de não conseguir andar... respirar. Pensar magro é isso. É reaprender a comer, do zero. É qualidade de vida. Sendo assim, relaxem “Giseles Bündchens”... fiquem tranquilas, pois o lugar de vocês nas passarelas está garantido!

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